Governo publica decreto que revoga escolas Cívico-Militares
O texto prevê que o plano de transição para encerramento das atividades será estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) no prazo de 30 dias.
O texto prevê que o plano de transição para encerramento das atividades será estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) no prazo de 30 dias.
Segundo o senador, a medida é "uma maldade" que demonstra atitude de "vingança e revanchismo" do atual governo contra uma das principais bandeiras de gestão do governo passado.
Segundo o senador, a medida é "uma maldade" que demonstra atitude de "vingança e revanchismo" do atual governo contra uma das principais bandeiras de gestão do governo passado.
Esta semana, o Ministério da Educação (MEC) enviou um ofício aos secretários de Educação informando que o programa será finalizado e que deverá ser feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o cotidiano das escolas.
O ministro deve falar sobre o plano de atuação e as prioridades da pasta. Além disso, deputados indagam sobre a continuidade das escolas cívico-militares, criadas no governo passado.
Neste ano, mais de 50 escolas aderiram ao piloto do programa escolas cívico-militares.
Wagner garantiu também que vai ampliar o número de vagas nas escolas em tempo integral e fazer concursos para professores.
A proposta do Governo Federal é implantar 216 Escolas Cívico-Militares em todo o País, até o ano de 2023. O modelo adotado visa melhorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas e baseia-se no alto nível dos colégios militares do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros.
Segundo Jânio Carlos Macedo, secretário de Educação Básica do MEC, foram priorizadas escolas em capitais e regiões metropolitanas em função do acesso a um número maior de estudantes.