Citando a baixa inadimplência dessas carteiras, Lula afirmou que os bancos não podem ter medo de emprestar para as pessoas mais pobres.
O crescimento da economia brasileira para este ano deve subiu de 2,29% para 2,31%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (28), pesquisa divulgada Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Já a previsão para a inflação oficial do país foi mantida em 4,9% neste ano, a mesma da semana passada.
Além do novo reajuste, a retomada da Política de Valorização do Salário Mínimo também é uma das prioridades da pasta. De acordo com Luiz Marinho, a política mostrou bons resultados nos governos anteriores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando Marinho foi ministro do Trabalho, entre 2005 e 2007.
Já o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, salientou que a nova política para o salário mínimo será feita pelo conjunto de governo, e respeitando a previsibilidade da economia.
A estimativa para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) foi de 2% para 2,7%, em relação ao boletim divulgado em julho, reflexo do aumento do emprego, do desempenho do setor de serviços e da elevação da taxa de investimento.
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia manteve a projeção para o crescimento da economia este ano e elevou a estimativa para a inflação, por influência da alta nos preços dos alimentos.
O dado foi divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Pela ótica da produção, dos três grandes setores (agropecuária, indústria e serviços), apenas a agropecuária cresceu no ano (2%).
O Banco Mundial reduziu a previsão de crescimento da economia brasileira. De acordo com o Relatório de Perspectivas Econômicas Global, divulgado na terça-feira (04), a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, neste ano, foi reduzida em 0,7 ponto percentual para 1,5%.
Ministério da Economia diminui previsão de crescimento da economia brasileira. Na Lei Orçamentária deste ano, a previsão de crescimento do PIB era maior: 2,5% e hoje é de 2,2%
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou que a estimativa de crescimento da economia brasileira para 2019 será de 1,9%, menor do que a divulgada pela organização em novembro do ano passado, que foi de 2,1%. Para 2020, a organização manteve a previsão de expansão em 2,4%.