As peças foram presentes para o então presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, e entraram no país em comitiva do Ministério de Minas e Energia que esteve no país do Oriente Médio em eventos oficiais.
Ronivaldo Maia, após licença de quatro para tratamento de assuntos particulares, retornou à Casa. Entretanto, alegando problemas de saúde, ainda não foi visto pela Câmara Municipal.
Decreto também dispõe sobre participação em audiências, recebimento de presente e concessão de hospitalidades por agente privado.
Para Erick Vidigal, falta transparência no processo, pois a distribuição "sequer é feita por sorteio e publicamente".
A base da denúncia, apresentada nesta quinta-feira (30), é a declaração do presidente Jair Bolsonaro que, em entrevista coletiva, afirmou que "o senhor Sergio Moro disse pra mim: 'você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal".