O entendimento da sigla é que na condição de presidente da República, Jair Bolsonaro está usando a estrutura da administração pública em viagens internacionais para promover sua campanha eleitoral e, com isso, desequilibrar a normalidade e a legitimidade das eleições.
Segundo o pedetista, a autonomia técnica conferida à autarquia em fevereiro de 2021 é fruto do que ele classifica como ''modelos econômicos e de governança política errados'' .
Ex-governador do Ceará, o candidato trabalhista disse que as facções criminosas assumiram o controle de parte das principais cidades brasileiras.
Tebet cobrou do atual presidente Jair Bolsonaro, candidato a reeleição, que também já foi alvo de agressão grave em 2018, a tomar um posicionamento após o ocorrido com Ciro Gomes. ''É uma omissão covarde'', publicou a emedebista.
Em representação, o PDT alegou que a montagem faz alusão a uma suposta agressão sofrida pela ex-mulher de Ciro, a atriz Patrícia Pillar, há mais de 20 anos.
Ele afirmou que é o único candidato que está propondo uma mudança dos modelos econômico e de governança política do país.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deferiu hoje (1º/09), por unanimidade, o registro de candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República. A vice da chapa, Ana Paula Matos (PDT), também teve o registro confirmado.
Depois, o candidato do PT sugeriu ao ex-governador do Ceará para não viajar para Paris, no segundo turno, como fez o pedetista fez em 2018, quando não declarou apoio a Fernando Haddad. Ciro rebateu e disse que Lula estava preso, no mesmo período.
Por estar na 3ª colocação de preferência no Ceará, pela primeira vez em uma corrida presidencial, o pedetista foi indagado por quais questões estariam influenciando a população cearense de escolher por Lula ou Bolsonaro invés dele no seu reduto eleitoral.
Ciro já foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 38 mil a Holiday por tê-lo chamado de "capitão-do-mato" e "traidor da negritude" em entrevista à rádio Jovem Pan.