Supremo abre ao público exposição sobre reconstrução da democracia após atos do 8/1
A exposição fica aberta ao público no horário das 13h às 17h, no térreo do edifício-sede do Supremo.
A exposição fica aberta ao público no horário das 13h às 17h, no térreo do edifício-sede do Supremo.
Gilmar lembrou que estava em Portugal no dia da intentona golpista e revelou que, antes de saber dos acontecimentos, comentava sobre a até então transição tranquila de governo. O decano também lembra que ficou impressionado com o estrago feito no prédio que abriga o STF.
Por meio das redes sociais, o ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, secretário executivo da pasta, disse que as conversas com o governo do Distrito Federal (GDF) avançaram, e que o assunto já foi inclusive conversado com a governadora em exercício, Celina Leão.
Os atos, que resultaram em depredação do patrimônio público e prejuízo ao Erário, são aprovados, no entanto, por 6%. Quatro por cento não souberam ou não quiseram responder.
“Foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. Estima-se que os valores dos danos causados ao patrimônio público possam chegar aos R$ 40 milhões”, informou a Polícia Federal.
Cappelli afirmou que a existência desse suposto plano revela a gravidade do que estava em curso no Brasil.
Esse acordo de segurança é para o ato marcado no Congresso Nacional, que marcará o primeiro ano do último 8 de janeiro, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, inconformados com o resultado do processo eleitoral, promoveram tentativa frustrada de golpe de Estado.
A motivação de Lula é a participação do ministro em ato na Capital Federal. O presidente confirmou na reunião que convocará um ato para lembrar os ataques golpistas, quando vândalos depredaram o Palácio do Planalto, STF e o Congresso Nacional.
O senador também disse ser contrário ao que chamou de “politização do tribunal” com a inserção de um político “nato” na Suprema Corte.
O secretário de Segurança Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Roberto Peixoto, declarou que, se caso essas câmeras já existissem nos atos de 8 de janeiro, haveria mais celeridade nas investigações sobre a tentativa de golpe. Além das câmeras, também foi anunciada a instalação de vidros blindados e pinos hidráulicos.