Dívida pública pode alcançar até R$ 6,8 trilhões em 2023
O plano, que apresenta metas para a dívida pública para este ano, não traz grandes mudanças em relação a 2022.
O plano, que apresenta metas para a dívida pública para este ano, não traz grandes mudanças em relação a 2022.
Segundo a nova versão do Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentada no fim de junho, o estoque da Dívida Pública Federal deve encerrar 2021 entre R$ 5,5 trilhões e R$ 5,8 trilhões.
O TCU consolidou os números para informá-los à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional.
Segundo Guedes, o dinheiro para bancar uma nova rodada do auxílio emergencial terá de vir do próprio Orçamento deste ano, em vez de ser financiado pelo aumento da dívida pública.
A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo do Brasil, fechou 2020 em R$ 5,01 trilhões, informou nesta quarta-feira (27) a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia. O valor representou aumento de 17,9% em relação a 2019, quando a dívida foi de R$ 4,249 trilhões.
A necessidade de recursos em caixa para cobrir os gastos extras com a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) continuou a pressionar a dívida pública em novembro, com as emissões de títulos atingindo o segundo melhor nível da história. A Dívida Pública Federal (DPF) subiu, em termos nominais, 3,66%, passando de R$ 4,638 trilhões para R$ 4,788 trilhões.
Apesar da alta do mês de setembro, a dívida pública federal está dentro dos limites previstos pelo Tesouro nacional.
Dívida Pública Federal aproxima-se de R$ 4 trilhões. Estoque subiu 2,6% no primeiro semestre.
A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – aumentou 1,15%, em termos nominais, em março, na comparação com fevereiro deste ano, informou hoje (26) a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Economia.