MPCE prende vereador de Beberibe por suspeita de “rachadinha”
A investigação do Ministério Público apura que a possível prática de “rachadinha” seria organizada pelo parlamentar com o auxílio do irmão na Câmara Municipal de Beberibe.
A investigação do Ministério Público apura que a possível prática de “rachadinha” seria organizada pelo parlamentar com o auxílio do irmão na Câmara Municipal de Beberibe.
O órgão ministerial requisita ainda ao prefeito do município, para que no prazo de 48 horas, seja informado a promotoria responsável, o acolhimento da recomendação e as providências adotadas.
A nova corregedora-geral salientou que ao longo de seus 39 anos de MPCE, nunca recusou uma missão para a qual foi incumbida. “Sinto que tenho o equilíbrio, a sabedoria, a força e a coragem necessárias para cumprir com meus deveres à frente da Corregedoria”
Na oportunidades os colaboradores da Justiça rapidamente fizeram suas colações e ouviram as necessidades do público que em maior parte conclamava pelo reajuste salarial para o ano do ano que vem.
O espaço, que também abrigará o Grupo Especial de Combate à Corrupção (Gecoc), se localiza na rua Coronel José Philomeno Gomes, nº 222, bairro Engenheiro Luciano Cavalcante, Fortaleza.
No despacho, a Promotoria reforça que o prefeito da cidade está internado há mais de um mês em um hospital particular de Fortaleza. Conforme o Regimento Interno da Câmara de Vereadores de Tianguá, o prefeito da cidade não pode se ausentar, sem autorização da casa legislativa, por período superior a 15 dias.
Conforme o MPCE, a cidade de Forquilha enfrenta grave crise financeira e, com o empréstimo, a situação poderia ficar ainda pior a longo prazo, já que a operação de crédito comprometeria o erário por, no mínimo, dez anos.
O resultado da investigação do MPCE, MPF e Polícia Civil foi enviado para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que protocolou os pedidos de busca e apreensão ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que treze endereços no Ceará fossem alvos da operação.
Dos cinco suspeitos, quatro são servidores que integravam a comissão avaliadora do certame, e o outro é o secretário executivo, que publicou o edital e estendeu a etapa de entrevista.
Na Ação Civil Pública, o MPCE pede que o Município de Fortaleza e o IDECAN, banca responsável pelo concurso público, sejam multados em R$ 50 mil por cada dia de descumprimento de eventual decisão judicial favorável à ação do MP.
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