O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu quatro de mandados de segurança questionando quebras de sigilo que foram determinadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid do Senado Federal.
Até o momento, a decisão da CPI é questionada pelo ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro; o secretário de Ciência e Tecnologia do ministério, Helio Angotti; e o ex-assessor especial da pasta, Zoser Hardman de Araújo.
O ministro Ricardo Lewandowski negou os pedidos, inclusive da cearense Mayra Pinheiro, mantendo a decisão dos senadores da CPI.
Também terão os sigilos quebrados o assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins; o empresário Carlos Wizard e o virologista Paolo Zanotto.
Há ainda quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático das empresas PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos, Artplan e Calia Y2 Propaganda, todas responsáveis pela publicidade institucional do governo desde 2020.
Fonte: Agência Brasil.