Carmelo Neto (Republicanos) quer reconhecer todas as atividades educacionais como essenciais. Ou seja, deseja ver todas as escolas funcionando. Foto: CMFor.

A Câmara Municipal de Fortaleza aprovou, em fevereiro passado, inclusive, já com sanção do prefeito Sarto, a inclusão de igrejas e academias de ginástica entre os serviços considerados essenciais durante a pandemia.

Pressionados por outras categorias, alguns vereadores estão buscando, através de propostas de Lei, incluir demais profissionais entre aqueles com essencialidade para a população fortalezense.

Muitos foram os projetos apresentados até então. Alguns deles, inclusive, tornando essenciais serviços como o de depiladores, barbeiros e até funcionários do ramo de óticas.

O vereador Márcio Martins (PROS), por exemplo, quer declarar como essenciais os serviços de cabelereiros, manicures, maquiadores e os depiladores.

Tia Francisca (PL) quer dar sua contribuição, classificando de interesse público e serviço essencial na área da saúde a função de podologia terapêutica. É dela também projeto que inclui o comércio do ramo de ótica entre as essencialidades na cidade de Fortaleza.

Erivaldo Xavier (PSC), por sua vez, inclusive tem feito campanha nas redes sociais, quer incluir profissionais que trabalham em salões de beleza e barbearias.

Outros vereadores veem com maior necessidade incluir as atividades escolares como essenciais. Robério Sampaio (PSC), por exemplo, defende que seja atribuído aos profissionais do ensino infantil e fundamental tal essencialidade. Carmelo Neto (Republicanos) quer reconhecer todas as atividades educacionais como essenciais.

O vereador Jorge Pinheiro (PSDB) defende os serviços de assistência psicológica, por profissionais inscritos no Conselho Federal de Psicologia, como atividade essencial em períodos de calamidade pública. Já Priscila Costa (PSC) é entusiasta da essencialidade para o serviço de atendimento em saúde mental como um todo.