Prisco Bezerra (último à direita), momentos antes de sua posse como senador, ao lado do pai, professor Roberto Cláudio, e do irmão, Roberto, prefeito de Fortaleza. Foto da Assessoria.

Senador Cid Gomes ainda participou da sessão deliberativa na tarde desta quarta-feira (11), onde foram votados dois projetos de autorização para o Governo do Estado contratar empréstimos externos. Logo após, Cid pediu a homologação de sua licença e, consequentemente, a convocação do suplente Prisco Bezerra. Além do governador Camilo Santana, do presidente da Assembleia Legislativa cearense, deputado José Sarto; do presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Antonio Henrique; e outros políticos, também prestigiaram a posse de Prisco, todos os seus mais próximos familiares, a partir da mulher e filha, o seu pai, professor Roberto Cláudio; a mãe, Maria das Graças; todos os irmãos com o prefeito Roberto Cláudio à frente, além dos sogros, o empresário Jorge Parente e sua mulher.

Prisco, empresário ligado à Educação, começou sua atividade política sendo secretário da Prefeitura de Fortaleza, na primeira gestão do irmão, prefeito Roberto Cláudio, após ter atuado na coordenação da campanha eleitoral de Roberto. Depois ele também atuou na campanha presidencial de Ciro Gomes, concomitantemente com a do governador Camilo Santana, como integrante da chapa majoritária na condição de primeiro suplente do senador Cid Gomes.

Ele ficará no Senado nos próximos quatro meses, tempo em que Cid Gomes cuidará da articulação do seu partido, o PDT, na formação de alianças e chapas de aliados para a disputa municipal do próximo ano. Até o início de abril, quando fica encerrado o prazo de filiações partidárias e definições de candidaturas, Cid Gomes deverá concluir o trabalho político que o motivou a licenciar-se, aproveitando-se da figura legal da licença para trato de interesse particular, quando suspende as atividades parlamentares, sem subsídios.

Já nesta quinta-feira (12), em Fortaleza, no início da noite, Cid Gomes vai inaugurar um novo espaço do PDT, onde receberá os correligionários e os aliados de outros partidos para a discussão das coligações majoritárias no Interior e na Capital cearense, além da formação de chapas de candidatos às Câmaras Municipais, hoje, uma das principais dificuldades da próxima eleição, posto não haver mais as coligações proporcionais, obrigando a que todos os partidos tenham suas próprias candidaturas. É a primeira eleição sem esse tipo de coligação proporcional. Para prefeito, governador e presidente da República, as coligações partidárias continuarão.