Encerramento do programa TCEduc 2023 nesta sexta-feira (10). Foto: Reprodução/ Paulo Rocha

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará sediou o evento de encerramento do programa TCEduc 2023, promovido pelo Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE), que reuniu prefeitos, vereadores, jurisdicionados, entre outros, no auditório do Anexo II da Alece, na manhã desta sexta-feira (10).

O encerramento contou com a palestra “O TCE nos municípios como agentes de capacitação e aperfeiçoamento dos gestores públicos”, ministrada pelo conselheiro do TCE Bahia, Inaldo Paixão, além da certificação de 34 iniciativas ganhadoras do Selo TCE Ceará Sustentável – edição 2023.

O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE), Valdomiro Távora, destacou a parceria da Assembleia Legislativa e enalteceu o trabalho de capacitação desenvolvido pela Escola de Contas Instituto Plácido Castelo (IPC) do Tribunal na capacitação de pessoas. “Quero agradecer primeiramente à Assembleia pela parceria e diálogo que mantém com o Tribunal. E parabenizar pelo trabalho do nosso Instituto que consegue estar nos 184 municípios, capacitando mais de seis mil pessoas, levando conhecimento sobre a fiscalização e o controle social”, elogiou.

O deputado Osmar Baquit (PDT), representando o Poder Legislativo, frisou a importância do Selo TCE Ceará Sustentável como incentivo para as boas práticas ambientais. “É importantíssimo o trabalho do TCE nesse sentido, reunindo dirigentes, servidores, prefeitos, a vice-governadora Jade, essa interação dos municípios com a sociedade, norteador dessa questão do meio ambiente que hoje permeia todas as questões do mundo. Então, quero parabenizar esse encontro, pois, ao mesmo tempo que reconhece gestores, ele também nos orienta a ter um foco maior na questão ambiental”, salientou.

A vice-governadora do Ceará, Jade Romero, parabenizou as iniciativas educativas do Tribunal de Contas. “O Tribunal hoje está presente em todos os municípios cearenses, ultrapassando o caráter do controle externo, muitas vezes até visto como punitivo, mas investido, sobretudo na educação, na formação dos nossos gestores e população em geral. Acho que esse é o ponto mais importante. A participação social é a principal forma de controle e é, sobretudo, também, aquilo que nos orienta. O diálogo, o ouvir, o estar perto, principalmente quando a população tem conhecimento do que é o planejamento, de como acompanhar a execução dessas políticas públicas”. declarou.

O engenheiro ambiental João Pedro, assistente administrativo da Célula de Sustentabilidade e Gestão Ambiental do Comitê de Responsabilidade Social da Assembleia Legislativa assinalou a necessidade de mais reconhecimentos de boas práticas ambientais como a do Tribunal. “A Assembleia Legislativa já foi vencedora por duas vezes desse selo e buscamos firmar parceria com órgãos e outras casas legislativas desenvolvendo ações de sustentabilidade dentro do Poder Legislativo e com a comunidade, buscando engajamento nesta causa que deve ser de todos nós, visando as gerações futuras”, afirmou.

Fonte: Alece

Confira entrevista do Blog do Edison Silva feita com os conselheiros Valdomiro Távora e Ernesto Sabóia: