A peça orçamentária traz uma previsão de R$ 13,1 bilhões, representando 22,86% a mais do que o deste ano / Foto: Érika Fonseca

O presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Gardel Rolim (PDT), recebeu na manhã desta quarta-feira, 11, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024, das mãos do secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão do Executivo (Sepog), João Marcos Maia. A peça orçamentária traz uma previsão de R$ 13,1 bilhões, representando 22,86% a mais do que o deste ano.

O aumento se deve, entre outras coisas, ao incremento das chamadas transferências correntes, R$ 747 milhões a mais do que em 2023, um total de R$ 7,96 bilhões no orçamento. Também houve crescimento na arrecadação, uma projeção de 22,86% a mais, sem reajuste de alíquota.

Em 2024, os investimentos representam 9% do orçamento total, como reforça o secretário da Sepog, João Marcos Maia. “Houve um crescimento de 22% em relação ao orçamento de 2023, onde vamos ter R$ 1,2 bilhão para investimento. Esse orçamento vai completar os projetos prometidos pelo prefeito na área da saúde e educação”, afirmou.

Segundo o gestor, as áreas de Saúde e Educação serão prioritárias, ficando com o percentual de 27% e 25%, respectivamente. Dentre as ações previstas pelo Orçamento destaca-se a entrega de 10 novas Escolas de Tempo Integral, 19 Centros de Educação Infantil, três novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e entrega do Hospital Gonzaguinha de Messejana. A proposta ainda contempla a convocação e formação dos mil guardas do concurso, que está em andamento.

O presidente Gardel Rolim (PDT) destacou a importância da peça orçamentária para garantir os investimentos na Capital. “É o maior orçamento público das Capitais do Nordeste para 2024, com previsão de investimentos importantes nas áreas de saúde e educação, especialmente, que vem de encontro às necessidades da população fortalezense. Isso é importante, pois mantém os investimentos e desenvolvimento da cidade, com novas creches, novas escolas, além da reforma e ampliação dos postos de saúde”, ressaltou.

Informações da CMFor