Eunício é aliado de Lula e pretende se apoiar num bolsonarista – Capitão Wagner – para derrotar os irmãos Cid e Ciro Ferreira Gomes. Foto: Ricardo Stuckert/Lula.
Nesta segunda-feira (04/10), o Programa Blog do Edison Silva na Rádio Assunção Cearense (AM-620), transmitido de segunda a sexta-feira, de 11:45 às 12:15, começou destacando uma possível aliança entre o ex-senador Eunício Oliveira (MDB) e o deputado federal Capitão Wagner (PROS), para derrubar o indicado dos irmãos Ferreira Gomes (Cid e Ciro) na sucessão do governo cearense.
Essa notícia foi dada pelo Jornal “O Globo”, na edição de domingo (03/10). No pleito municipal de 2020, atendendo a pedido do governador Camilo Santana (PT) o MDB não fez aliança com o PROS do deputado federal Wagner, um dos candidatos à Prefeitura de Fortaleza.
O mesmo MDB, apesar da oposição que Eunício faz aos irmãos Ciro e Cid Gomes, tem cargos no executivo cearense e é base de apoio à Camilo na Assembleia Legislativa.
Recentemente, este Blog trouxe uma análise sobre as pretensões oposicionistas de Eunício Oliveira, que esbarram na força de oposição liderada por Capitão Wagner.
Nos próximos dias, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá sobre uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), ajuizada pelos partidos PSB, PSOL e PT, contra uma lei que proíbe os showmícios nas campanhas eleitorais, podendo retornar nas eleições de 2022.
A respeito da criação de quatro vagas de desembargador, proposto pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), há quem defenda uma dessas para o atual procurador-geral do Estado, Juvêncio Vasconcelos Viana. Ele preencheria a cota do “quinto constitucional”, embora o último desembargador do quinto constitucional tenha saído da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), sendo defendido por aqueles que querem equilibrar a quantidade de representantes do Ministério Público aos da Ordem.
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) foi hostilizado por um grupo de petistas, em São Paulo. O ex-governador do Ceará discursou nas manifestações ocorridas no sábado (02/10) no Rio de Janeiro e na Avenida Paulista contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
No mesmo dia, o pedetista sugeriu uma “trégua natalina”, referindo-se a uma “paz” entre os diversos segmentos políticos, para focarem no impeachment do presidente da República.
O programa terminou destacando a reta final da CPI da Covid instalada no Senado. Enquanto isso, a CPI das Associações de Militares, aqui no Ceará, não está tendo o mesmo sucesso e difusão da Comissão de Brasília.
O noticiário é transmitido de 11h45 às 12h15, de segunda a sexta-feira, logo após o “É Tempo de Bola”, na Rádio Assunção Cearense (AM-620).
Assista ao programa desta segunda-feira (04/10):
