Renan Calheiros, na manhã desta quinta-feira (14), em entrevista ao UOL. Foto: Reprodução/UOL.

Como já foi repetido neste Programa, o panorama político nacional só ficará claro após o período das convenções partidárias, que oficializarão todas as candidaturas, no início do próximo mês de agosto. O burburinho maior, agora, é em relação ao “Campo Democrático”, resultado de uma Federação entre Cidadania, MDB, PSDB e União Brasil, com o compromisso de ter um nome único à presidência da República. Os nomes pleiteados entre as siglas são da senadora Simone Tebet (MS) – MDB, do deputado federal Luciano Bivar – União Brasil e do ex-governador de SP João Doria (PSDB).

A coluna “Painel” da Folha de S.Paulo e o Valor Econômico destacam declarações do presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, a respeito da aliança com Simone e o ex-governador do RS, Eduardo Leite, defenestrando a candidatura de João Doria.

Da parte do MDB, a divisão persiste, mas a maioria dos diretórios estaduais do partido, manifestaram-se favoráveis à candidatura da senadora sul-mato-grossense, depois do jantar de senadores emedebistas e de outros partidos com Lula, na última segunda-feira (11), em Brasília (DF), na residência de Eunício Oliveira. Um dos mais entusiastas na defesa de apoio do MDB a Lula, era o senador Renan Calheiros (AL).