Primeira pesquisa do instituto Paraná havia sido divulgada no dia 12/10. Foto: Reprodução/ Propaganda eleitoral.

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta quarta-feira (28) o resultado da segunda pesquisa eleitoral para o município de Fortaleza, com margem de erro de 3,5%. Em relação à primeira pesquisa divulgada pelo instituto, dia 12 de outubro, o líder Capitão Wagner (Pros) apresentou queda de 3,5% (no limite da margem de erro). Sarto Nogueira (PDT), empatado tecnicamente com Luizianne Lins (PT), está em segundo lugar com 0,4% de diferença.

Na pesquisa estimulada, onde os entrevistados têm acesso aos nomes dos candidatos, Capitão Wagner (PROS) aparece com 31,5%, seguido do deputado José Sarto Nogueira/PDT (17,3%), com a ex-prefeita Luizianne Lins/PT em terceiro (16,9%), Heitor Férrer/SD (6,6%), Renato Roseno/PSOL (4,1%), Célio Studart/PV (3,3%), Heitor Freire/PSL (1,5%), Anizio/PCdoB (0,5%), Samuel Braga/PAT (0,5%), José Loureto/PCO (0,3%) e Paula Colares/UP (0,1%) e 11,9% dos entrevistados optaram ainda por nenhum/ninguém/branco/nulo, enquanto 5,6% não sabe ou não responderam.

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, onde os eleitores não são estimulados com os nomes dos candidatos, 41,6% afirmaram não saber em quem votarão, enquanto 12,6% afirmaram que não votarão em ninguém. O candidato mais citado é também Capitão Wagner (18,4%), seguido por Sarto (10,8%), Luizianne Lins (9%), Heitor Férrer (2,8%), Renato Roseno (2%), Célio Studart (1,8%), Heitor Freire (0,5%) e outros nomes citados somam 0,6%.

Rejeição

A pesquisa avaliou a rejeição dos candidatos, perguntando ao eleitor em quem não votaria de jeito nenhum (é possível citar mais de um candidato). Luizianne Lins lidera com 47,4%, seguida de Capitão Wagner (34,3%), Sarto (16,8%), Renato Roseno (10,9%), Heitor Freire (10,5%), Heitor Férrer (9,8%), Samuel Braga (8,5%), Célio Studart (7,8%), Paula Colares (7,5%), José Loureto (7,2%) e Anízio (7%). 10,1% não sabem ou não responderam, além de 2,1% afirmarem que poderia votar em todos.


A pesquisa não avaliou as gestões municipal (Roberto Claudio), estadual (Camilo Santana) e federal (Jair Bolsonaro), nem fez simulações de segundo turno.