Presidente do PT Fortaleza fala em candidatura de frente democrática e diz que ataques são normais

Sampaio apontou trabalho do PT na construção da candidatura petista em Fortaleza. Foto: Miguel Martins

O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Fortaleza, o deputado Guilherme Sampaio, informou ao Blog do Edison Silva que a candidatura petista na Capital cearense será formada por uma frente ampla democrática, com os partidos que atualmente fazem parte da base governista do governador Elmano de Freitas. Segundo ele, os ataques recentes que o candidato petista Evandro Leitão tem recebido evidenciam a relevância do postulante na disputa eleitoral deste ano.

“Esses ataques evidenciam que o PT tem um candidato forte para disputar e vencer as eleições, e agregar vários partidos que estão conosco na base e só vai crescer”, disse. Segundo ele, pesquisas internas apontam que a candidatura, que nunca disputou cargo no Executivo, tem se demonstrado como um nome forte, além do arco de aliança em torno da pré-candidatura “que começa a despertar o medo, o desespero de alguns. Esses ataques são naturais de um período pré-eleitoral”.

“O Evandro está tranquilo, estudando sobre a cidade, conversando com as pessoas e atualizando, conversando com os partidos, com os pré-candidatos vereadores, participando de muitas atividades que vão agregando. Vamos ter o Evandro como um candidato de uma frente democrática, como foi o Elmano, como foi o presidente Lula. Ele vai disputar e vencer as eleições em Fortaleza. Vamos enfrentar com propostas para cuidar bem do povo de Fortaleza”, emendou.

O PT terá uma participação crucial na construção da candidatura de Evandro. O partido já realizou uma primeira reunião com os pré-candidatos a vereador da Federação PT/PV/PCdoB e Evandro Leitão, onde o petista pôde conhecer cada um dos nomes na disputa para a Câmara Municipal, receber sugestões. A partir de agora, ele está realizando discussões internas com partidos aliados, em busca de construir uma coligação robusta em torno de seu nome.

“O PT tem muitas responsabilidades, e a primeira é suprapartidária, com colaboração de quadros técnicos, pesquisadores e todos os partidos começam a construir um programa de governo participativo. Queremos aprofundar a discussão de políticas públicas com participação de ex-gestores, com ministros do Lula e movimentos populares”, apontou Sampaio.