Apesar dos nomes colocados, Reginauro defende a candidatura de Capitão Wagner, seu líder político no Estado. Foto: Blog do Edison Silva

Com as movimentações eleitorais recentes cada vez mais em evidência, o tema começa a ser levado à tribuna da Assembleia Legislativa com mais frequência. A disputa eleitoral em Fortaleza, porém, tem sido o assunto mais comentado nos bastidores da Casa, bem como na tribuna do Plenário 13 de Maio.

Líder do União Brasil no Legislativo Estadual, o deputado Sargento Reginauro destacou que já existe um cenário estabelecido para o pleito rumo à Prefeitura de Fortaleza. Em sua avaliação, teremos em 2024 uma das disputas mais acirradas dos últimos anos, com diversos nomes sendo colocados como pré-candidatos.

Dentre os potenciais nomes apresentados por ele estão o da deputada federal Luizianne Lins, do PT, assim como de Guilherme Sampaio (PT), Larissa Gaspar (PT), Evandro Leitão, que está em processo de desfiliação do PDT, Carmelo Neto (PL), André Fernandes (PL) e o atual prefeito Sarto (PDT), que já sinalizou interesse em disputar a reeleição.

Um nome destacado por ele,porém, foi o do secretário de Saúde de Maracanaú, o ex-deputado federal e presidente do União Brasil no Ceará, Capitão Wagner, que já disputou as eleições em Fortaleza em 2016 e 2020 e foi derrotado no segundo turno de cada pleito.

Reginauro lembrou que nas eleições municipais de 2020, Wagner não foi eleito por uma diferença de menos de 3% dos votos dos fortalezenses, apesar do apoio que o então candidato Sarto recebeu de diversas forças políticas na Capital cearense.

Na avaliação do parlamentar, há um sentimento de mudança junto à população, visto o modelo de Governo adotado atualmente, que é continuação do projeto político iniciado em janeiro de 2013, com a eleição do ex-prefeito Roberto Cláudio.

“Em algum momento, o Município de Fortaleza dará ao Capitão Wagner a oportunidade de mostrar seu potencial, sua capacidade, como está fazendo à frente da Secretaria de Saúde de Maracanaú. É uma pessoa vocacionada para a vida pública”, defendeu Sargento Reginauro.