Além de PROS,Capitão Wagner ainda aguarda ingresso do PTB e Republicanos em sua coligação. Foto: Divulgação

Em menos de 24 horas, o PROS mudou de comando, passou a apoiar Elmano de Freitas (PT) no Ceará, e em seguida, antes que a quarta-feira terminasse, retornou para a direção nacional anterior e retornou para o arco de aliança de Capitão Wagner (UB) no Estado. Isso foi possível por força de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), através do ministro Antônio Carlos Ferreira, que determinou que a sigla voltasse a direção nacional para Marcus Pestana, afastando assim, Eurípedes Chaves, criador da agremiação.

Com a decisão, a presidência do partido no Ceará volta para Adilson Pinho e, consequentemente, o apoio da legenda para o pré-candidato ao Governo do Estado pelo União Brasil Ceará, Capitão Wagner. Em nota publicada nas redes sociais, Pinho disse que o ato não passou de um jogo político de grupos que não pensam no interesse do cearense.

“Diante de uma questão meramente jurídica, e na tentativa de chamar a atenção, um determinado grupo mostra ao povo cearense sua total irresponsabilidade, falta de compromisso e seriedade com questões que envolvem o futuro do Estado. Reafirmo nosso compromisso com um projeto de renovação, de crescimento e melhoria da qualidade de vida do nosso povo, e nesse propósito, estamos totalmente juntos ao futuro governador do Estado do Ceará, Capitão Wagner”, disse.

“Aquilo que não está ao nosso alcance nós colocamos na mão de Deus! Não precisa agredir adversários, nem tripudiar em cima de ninguém! Até amanhã teremos boas novas”, disse Capitão Wagner em suas redes sociais. Postulante acredita que novos apoios podem se confirmar durante esta quinta-feira (04), um dia antes da convenção estadual do União Brasil que vai homologar sua candidatura.