Wagner é capitão reformado da Polícia Militar do Ceará. Foto: Reprodução/Youtube

Uma das áreas mais polêmicas da gestão estadual já há alguns anos, a Segurança Pública foi o foco do mais recente programa da candidatura de Capitão Wagner (UB). O postulante destacou que a população cearense tem se acostumado a ficar com medo, mas que o momento é de mudança, principalmente, no que diz respeito à redução da violência. Ele defende o comabte ao crime organizado com inteligência e parceria com o Governo Federal.

A gente se acostumou a ficar com medo de não ver nosso pai voltando para a casa, do nosso comércio ser obrigado a fechar. O medo tem mudado as nossas vidas”, diz Wagner. No entanto, ele defende ser possível acreditar no fim da violência e melhoria da vida da spessoas. “Dá apra viver sem medo e é preciso perder o medo de mudar”, disse o candidato ao fazer um relato sobre a sua trajetória pessoal, profissional e política.

Segundo defendeu, a marca de uma eventual gestão sua será o diálogo, principalmente, com o Governo Federal, “independente de quem seja o presidente da República”. “Nos últimos meses ouvi a população dos 184 municípios e o sentimento é um só: mudança. É mudança de verdade, começando pela Segurança Pública. Vejo que quem quer resultados diferentes, tem que fazer algo diferente”, disse.

Ele voltou a falar que foi aos Estados Unidos e conheceu o agente George Piro, que segundo disse, dará suporte para “varrer os bandidos para bem longe”.  Essa eventual participação da Polícia Federal na gestão de um Governo cearense está sendo questionada pela campanha de Elmano de Freitas junto à Justiça Eleitoral.

“Assim que o meu Governo vai combater o crime organizado, com pulso firme,  inteligência parceria com o Governo Federal, seja quem for o presidente eleito. O meu lado vai ser sempre o lado do cearense. E o lado do cearense é o lado da mudança”, defendeu Wagner.