A investigação sobre do atentado contra o então presidenciável Jair Bolsonaro (PLS), em seis de setembro de 2018, deu mais um passo nesta sexta-feira (21), com o cumprimento de mandados de busca e apreensão no escritório e em outros endereços ligados ao advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, que defende Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada contra o presidente eleito em Juiz de Fora, Minas Gerais.

Segundo o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, a investigação está “90% concluída” e ação de hoje visa a desvendar quem pagou os honorários de Zanone no caso de Adélio. A ação faz parte do segundo inquérito instaurado pela polícia sobre o atentado. No primeiro, concluído ainda em setembro, indicou que o esfaqueador agiu sozinho no dia do ataque por “inconformismo político”.