O pedido foi encaminhado à ministra Cármen Lúcia do Supremo Tribunal Federal, relatora das representações que apontam irregularidades nas ações de Salles e outros servidores ligados ao Ministério do Meio Ambiente.
Ao pleitear que apuração sobre Ricardo Salles passasse para a relatoria da ministra do STF, Cármen Lúcia, a PGR não discutiu a questão de fundo das investigações.
As investigações se referem a possíveis desvios de conduta de servidores públicos brasileiros na exportação de madeira.
Ação está no Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, autorizou busca e apreensão em próprios do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e no seu gabinete na Esplanada dos Ministérios, sem o conhecimento de integrantes do Ministério Público Federal, autores das ações penais no âmbito da Justiça Federal.
Salles classificou a operação da Polícia Federal, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de “exagerada e desnecessária”.
o objeto da investigação são supostos crimes contra a administração pública, como corrupção, facilitação de contrabando praticados por agentes públicos e empresários do ramo madeireiro. O ministro do STF determinou a quebra de sigilos bancário e fiscal de Ricardo Salles e de servidores do Ibama.
A audiência nas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Viação e Transportes está marcada para esta segunda-feira (03/05).
As denúncias constam de notícia-crime que o delegado da PF, Alexandre Saraiva, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 14 de abril.
De acordo com o Ministro do Meio Ambiente, o Plano de desmatamento ilegal do Brasil vai custar US$ 1 bilhão.