Após confusão, reunião da CPI da Covid é encerrada e Ricardo Barros convocado para prestar novo depoimento
Senador Omar Aziz disse que a CPI não atrapalhou a venda de vacinas, mas impediu práticas de corrupção no Ministério da Saúde.
Senador Omar Aziz disse que a CPI não atrapalhou a venda de vacinas, mas impediu práticas de corrupção no Ministério da Saúde.
Por isso, deputado Ricardo Barros está convocado para prestar novo depoimento, em data e hora a serem definidas pela Comissão Parlamentar de Inquérito.
Barros, que é líder do Governo na Câmara, disse aos senadores que Bolsonaro, na verdade, fez uma pergunta e não uma afirmação sobre seu nome.
O deputado é suspeito de ser o mentor por trás das supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin.
O nome dele teria sido mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro em supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.
A Comissão tem um total de 135 requerimentos na pauta. Entre eles, 41 pedidos de convocação, 64 de quebras de sigilos e 26 de informação.
O parlamentar requerei que o STF determinasse à CPI marcar uma data para ser ouvido, mas lhe foi negado.
A denúncia partiu do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, que afirmaram a intenção da compra da vacina Covaxin com preço superfaturado.
O nome dele teria sido citado pelo presidente Jair Bolsonaro em um suposto esquema de corrupção para a compra da vacina Covaxin.
O deputado Luis Miranda (DEM-DF) disse aos senadores que o presidente Jair Bolsonaro sabia que Ricardo Barros estava envolvido em supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.