Domingos Filho e sua esposa, a prefeita de Tauá Patrícia Aguiar, junto com a governadora Izolda Cela. Foto: Reprodução/Instagram

O presidente do PSD do Ceará segue realizando seus encontros regionais e buscando se consolidar como o nome da base governista para compor a chapa majoritária como o candidato a vice-governador. Recentemente, o dirigente afirmou que seu interesse era concorrer ao Governo do Estado, mas reconhece a força e o momento do PDT, que ainda discute quem deve ser o postulante à sucessão no Ceará.

O PSD realizou, na manhã desta sexta-feira (10), mais um encontro regional, em busca de apresentar a unidade partidária da legenda em torno do objetivo maior de seu dirigente, que é se consolidar como o candidato da base governista a vice. “Com toda força o PSD vai defender, sim, essa posição de vice-governador, que é o que tem sido expressado em cada encontro nosso”, disse Domingos Filho.

Além de compor a chapa majoritária, o PSD também tem como objetivo aumentar a participação nas casas legislativas, seja na Assembleia do Ceará ou na Câmara Federal. Atualmente, o partido possui três deputados estaduais (Érika Amorim, Fernando Hugo, Lucílvio Girão) e dois federais (Domingos Neto e Célio Studart).

O dirigente também demonstrou não saber qual será a definição do PDT sobre o nome que deve encabeçar a chapa majoritária na base governista. No entanto, ele tem defendido que a sigla pedetista é quem deve se posicionar sobre seus pretensos candidatos, evitando, assim, qualquer embate interno como tem ocorrido, por exemplo, com quadros do PT.

“Sempre me perguntam sobre quem vai ser o candidato do PDT. Isso é como as curvas do S. Tem uma que sobe e outra que desce, e as curvas do meio ninguém sabe como acontece”, ironizou Domingos Filho.