Presidente do PT de Fortaleza, Guilherme Sampaio, convoca militância para comparecer à manifestação. Foto: Reprodução/Instagram.

Partidos de esquerda estarão participando de atos contra o presidente Jair Bolsonaro neste 7 de Setembro, em Fortaleza e mais cinco municípios do Ceará.

Representados pela Frente Brasil Popular e Povo sem Medo, as legendas PT, PCdoB, PSOL, PCO e UP estarão presentes na “Marcha dos Excluídos”, protestando por mais participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda.

No entanto, o foco principal dos movimentos é a campanha “Fora Bolsonaro”, iniciada a partir de protestos realizados no início do ano. Em Fortaleza, a atividade será realizada na Praça da Cruz Grande, no bairro da Serrinha, a partir das 15h.

Também estão confirmados atos no interior do Estado, em municípios como Crato, Guaraciaba do Norte, Limoeiro do Norte, Tianguá, Maracanaú e Maranguape.

Na programação das atividades de Fortaleza, haverá um ato ecumênico às 15h na Praça da Cruz Grande.  A marcha sairá às 16h em direção à Praça do Delta, que fica nas proximidades do terminal de ônibus da Parangaba. Estão previstas paradas em locais estratégicos onde serão entoadas mensagens referentes à fome, à carestia, ao aumento da conta de luz e do gás, à soberania, à democracia e contra as privatizações que têm avançado no governo Bolsonaro.

O presidente municipal do PT de Fortaleza, o deputado Guilherme Sampaio, fez convocação nas redes sociais para que a militância petista e eleitores estejam presentes no movimento, no dia 7 de Setembro. Segundo ele, o Brasil tem que se insuflar contra o presidente Jair Bolsonaro. O líder do partido na Câmara Municipal de Fortaleza também tem comparecido aos encontros do movimento, que terá o ápice na próxima semana.

O deputado estadual Elmano de Freitas (PT) também convocou seus correligionários para o movimento nesta terça-feira (07/9).

Para o presidente da CUT Ceará, Wil Pereira, a maioria da população está indignada com a forma que o País está sendo conduzido pelo presidente Jair Bolsonaro, por isso voltará às ruas no dia 7 de Setembro para pressionar o governo por melhores condições de vida, emprego e renda.

“O desastroso governo de Bolsonaro tem como resultado o crescimento do desemprego, da inflação, da carestia e dos altos preços dos combustíveis, isso sem falar no negacionismo durante a gestão da crise sanitária”, disse.