Oriel Nunes Filho é suplente e está no lugar do deputado José Albuquerque, atual secretário estadual das Cidades. Foto: Blog do Edison Silva.

Apresentados pelo deputado Oriel Nunes Filho (PDT), na Assembleia Legislativa do Ceará, os projetos de Indicação 394/19 e 93/21 incentivam a geração de energia limpa, renovável e sustentável no Estado com o aproveitamento da energia solar.
Por se tratarem de projetos de Indicação, se acatados pelo Governo, as propostas serão enviadas em forma de mensagens para a apreciação da ALECE.
Proveitos
De acordo com as duas propostas, a utilização da energia solar geraria mais lucros para futuros investimentos no desenvolvimento do agronegócio no Estado e também promoveria a geração de emprego e renda.

O 394/19, aprovado na sessão extraordinária remota, de quinta-feira (15), sugere ao Governo do Estado o aproveitamento da energia solar para os prédios públicos em todo o Estado e cria a Política Estadual de Incentivo ao Aproveitamento da Energia Solar.

O parlamentar propõe ao Poder Executivo a criação de uma usina de geração de energia fotovoltaica, executada como forma de incentivar a geração deste tipo de energia e racionalizar o consumo de energia elétrica e outras fontes nos prédios públicos do Estado do Ceará.

Nunes Filho explicou que a usina solar é um sistema fotovoltaico de grande porte projetado para a produção e venda de energia elétrica. “Você vê muitos empresários e pessoas de forma em geral que produzem a energia solar no Estado, que é um negócio lucrativo”, afirma.

Já o 93/21, ainda em tramitação na Casa, institui a Política Estadual de Incentivo ao aproveitamento da energia solar para a agricultura no Estado do Ceará.

Segundo o pedetista, a proposta visa levar a energia solar para os pequenos e médios agricultores, que tiram da terra o sustento, e para os agropecuaristas, grandes proprietários de terra, uma vez que existem alguns lugares que ainda não tem a energia elétrica. “A energia solar vai ajudar, principalmente, o pequeno agricultor, que conseguirá produzir com menor custo para ter a oportunidade de competir no mercado”, finaliza.

Com informações da ALECE.