A presidente da Corte, desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira, explicou a atual realidade do Judiciário cearnse, principalmente nesse momento de pandemia. Foto: Reprodução/TJCE.

A presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira, esteve reunida na segunda-feira (22), com o secretário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cláudio de Castro Panoeiro, o coordenador-geral do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Luiz Alberto Matos dos Santos e a assessora do CNJ, Izabella da Silva Rufino. Em pauta, a interlocução entre as instituições para a implementação de políticas públicas no âmbito do Judiciário com foco no acesso à Justiça.

Os servidores do CNJ explicaram as experiências que têm tido com outros Tribunais e se colocaram à disposição para auxiliar o TJCE na execução dessas ações.

“Estamos aqui para ouvir o TJCE e saber quais são as áreas de interesse que possamos apoiar. Buscamos tratar inicialmente desses assuntos e, posteriormente, da construção de acordo de cooperação técnica”, disse Luiz Alberto Matos dos Santos.

Em seguida, a presidente da Corte cearense explicou a atual realidade do Judiciário local, principalmente no momento da pandemia.

“Estamos vivendo um momento de muita dificuldade, mas com o aprendizado de 2020, quando o TJCE avançou muito com o uso da sua tecnologia, conseguimos alcançar índices satisfatórios, graças a grande parte do nosso acervo estar digitalizado. Por isso, a prestação jurisdicional não sofreu prejuízos. Tivemos a nossa transição de Gestão, onde traçamos nosso plano estratégico que devemos trabalhar até 2030”, destacou a desembargadora, ao citar que uma das prioridades da sua Gestão é o combate à violência contra a mulher.

A magistrada informou que vai se reunir com sua equipe de assessoria para debater quais caminhos e projetos irão adotar e, em seguida, participará de nova reunião com o CNJ para apresentá-los. Também estiveram no encontro virtual os juízes auxiliares da Presidência, Ricardo Alexandre e Joriza Pinheiro.

Fonte: Tribunal de Justiça do Ceará.