O candidato do PROS usou boa parte do seu programa eleitoral para criticar a atual gestão. Foto: Reprodução/Youtube.

O candidato a prefeito de Fortaleza, Capitão Wagner (PROS), durante propaganda eleitoral, defendeu auxílio emergencial para pessoas afetadas economicamente pela pandemia do novo coronavírus no valor de R$ 300. O postulante utilizou boa parte de seu programa para atacar a gestão do prefeito Roberto Cláudio (PDT).

Wagner utilizou algumas matérias jornalísticas apontando falhas pontuais em áreas do Governo Municipal. “A gente se acostuma, mas não devia. Se acostuma a ver médicos atendendo sem equipamentos básicos, escolas desabando e matando nossas crianças, ter carro apreendido apenas por querer trabalhar, levar gás de pimenta na feira e a ver gente do bem sendo tratada como bandido”, disse.

Ele citou os casos de ônibus incendiados por membros de facções criminosas e chegou a citar também irregularidades na construção do hospital de campanha instalado no Estádio Presidente Vargas (PV). “Feirantes, motoristas de aplicativos, empreendedores, artistas, todo mundo que foi perseguido, não tenham medo de político nenhum. O político é quem precisa ter respeito ao povo”.

Wagner voltou a dizer que votou a favor do auxílio emergencial, em Brasília, e se comprometeu a criar programa semelhante na Capital cearense, no valor de R$ 300. “Ainda existem muitas pessoas sofrendo com os efeitos da pandemia”, lamentou.

A candidata à vice-prefeita pela chapa de Wagner, Karla Cardoso, também participou do programa, e disse que o postulante, caso seja eleito, tornará Fortaleza a cidade mais inclusiva do Brasil. Ela também destacou a produção legislativa dos dois postulantes.

O republicano voltou a dizer que Sarto se posicionou favorável ao aumento de IPVA e ICM, além da Reforma Previdenciária do Governo Camilo Santana. Wagner usou caso de uma pessoa que teria falecido de coronavírus. Um jovem que aparece contando a história, lamenta a morte do tio.