O senador Eduardo Girão (PODEMOS/CE) disse ser contraditório que, nesse momento de pandemia, em que há o envolvimento de todos pela preservação da vida, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenha defendido o aborto como atividade essencial. Para ele, o posicionamento revela que a OMS é uma entidade política, que não leva a sério a ciência.
Girão afirmou que o aborto nada mais é do que matar uma criança, e suas consequências atingem também a saúde da mulher que o praticou.
“A British Psychological, uma revista que publica algumas pesquisas científicas nesse sentido, mostra que uma mulher que faz aborto, em relação a uma mulher que não faz aborto, tem uma propensão muito maior em desenvolver problemas como depressão, crise de ansiedade, envolvimento com álcool e drogas e até o suicídio”, afirmou o cearense.
Com informações da Agência Senado.