Astrônomos descobrem a maior explosão do universo desde o Big Bang, que aconteceu no centro de um aglomerado de galáxias, a cerca de 390 milhões de anos-luz de distância da Terra. Para se ter uma ideia do que isso significa, é preciso ter paciência para saber quantos segundos existem em 309 milhões de anos e depois multiplicar esse resultado, inimaginável, por 300.000 que é a velocidade da luz.

Todavia, contudo, porém, os cientistas aqui da Terra insignificante, se comparada com outros mundos nos bilhões de galáxias espalhadas pelo universo, não conseguem descobrir como se livrar do “modismo” que atende pela “alcunha” de Conavid-19!

De repente, com toda tecnologia disponível que possibilitam essas descobertas fantásticas, estamos ameaçados de não poder viajar para realizar sonhos terrenos de atravessar fronteiras, enfrentar quilômetros de distâncias possíveis aqui, no planeta.

A síndrome está levando humanos a se abastecerem de máscaras hospitalares e álcool gel, esvaziando estoques mundo afora, como proteção primária e ingênua contra o Coronavírus, que está a esvaziar prateleiras de farmácias e mostrar imagens de aeroportos esvaziados e ver humanos mortais com medo de um espirro do vizinho.

Estamos vivendo tempos estranhos, ações e reações mais estranhas ainda. Descobrimos fórmulas e cálculos para descobrir explosões formidáveis em lugares que só se pode alcançar com a imaginação, mas estamos perdidos e, sem esperança a curto prazo, para descobrir como livrar a humanidade de uma ameaça tão frágil, como esse vírus chato.

Texto e fotos:
A.Capibaribe Neto
Especial para o Blogue do Edison Silva