Ministro da Economia diz que recuo da inflação deve fazer taxas caírem em 2023
De acordo com Guedes, a situação fiscal do país está consolidada, com a arrecadação crescendo mesmo com as desonerações promovidas neste ano.
De acordo com Guedes, a situação fiscal do país está consolidada, com a arrecadação crescendo mesmo com as desonerações promovidas neste ano.
O texto que está em tramitação na Câmara dos Deputados gera R$ 41 bilhões em despesas excepcionais.
A proposta de Reforma Tributária atinge também o Imposto de Renda de Pessoa Física e a tributação de investimentos financeiros.
Para o ministro da Economia, o desbloqueio será possível em razão do aumento na arrecadação. Paulo Guedes, entretanto, não detalhou quando será efetuada a liberação.
Questionado a respeito de cerca de R$ 300 milhões em isenções de impostos e R$ 4 trilhões em contenciosos judiciais, o ministro da Economia classificou como "manicômio tributário" o sistema de cobrança de tributos no país.
Inicialmente, o requerimento, de autoria do deputado Rui Falcão (PT/SP), previa a convocação do ministro, mas por acordo entre os integrantes da comissão o texto foi alterado para que o ministro fosse convidado. A diferença é que, como convidado, o ministro não é obrigado a comparecer.
Paulo Guedes não deu detalhes, mas disse que o programa vai ajudar os 40 milhões de brasileiros "invisíveis", como vendedores ambulantes, pessoas que foram atendidas pelo auxílio emergencial do Governo Federal.
O novo presidente do IBGE substitui a ex-presidente Susana Cordeiro Guerra, que pediu exoneração há cerca de um mês.
O Brasil gerou 401.639 novos postos de trabalho em fevereiro deste ano, resultado de 1.694.604 admissões e de 1.292.965 desligamentos de empregos com carteira assinada.
Essa norma autoriza o remanejamento de dotações condicionadas à aprovação de proposta de crédito adicional para contornar a chamada "regra de ouro".