Ministro da Defesa diz que vai atuar para fortalecer as ações do ministério e ampliar relações com outros setores
O ministro também conclamou civis e militares a trabalhar juntos para construir um país "mais justo, mais próspero e mais feliz".
O ministro também conclamou civis e militares a trabalhar juntos para construir um país "mais justo, mais próspero e mais feliz".
O dispositivo tem sido citado por bolsonaristas para justificar uma intervenção militar.
Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, disse que: "afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em ofensa grave".
Evento contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro e dos comandantes da Marinha, Almir Garnier Santos; do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, e da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior.
Braga Netto disse que a sociedade tem direito a mais informação sobre o tema e que é necessário o aperfeiçoamento da área de segurança pública, que "sempre foi e sempre será uma prioridade do presidente Bolsonaro para garantir a vida do povo brasileiro”.
Walter Braga Netto disse que que não haveria pleito eleitoral no próximo ano caso o voto não fosse impresso e auditável.
As ameaças são atribuídas ao ministro da Defesa, Walter Braga Netto. Ele nega.
Segundo o ministro, a sociedade, atenta a essas ações, deve ter certeza de que "as Forças Armadas estão preparadas e prontas a servir aos interesses nacionais"
Os parlamentares alegam que Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao demitir o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, para usar as Forças Armadas politicamente.
Na nota, o ministro Fernando Azevedo e Silva ainda defendeu que o país se concentre no combate à pandemia do novo coronavírus e que os militares devem respeitar a "lei, a ordem, a democracia e a liberdade".