Proposta de alteração na Lei das Licitações e Contratos Administrativos
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Segundo a proposta, aprovada nesta quarta-feira (15) fica estabelecido que a permissão de uso dependerá de licitação, salvo nas hipóteses previstas em lei, sempre que houver mais de um interessado na utilização do bem e será formalizada por termo administrativo.
O valor supera os cerca de R$ 800 milhões por 180 mil urnas de uma licitação anterior, vencida pela empresa Positivo Tecnologia em julho de 2020 – esses primeiros equipamentos encontram-se em produção e deverão ser utilizados já nas Eleições Gerais de 2022. A previsão é de que em 2022 a Justiça Eleitoral conte com 557 mil urnas.
TCE/CE encontrou irregularidades no Pregão Eletrônico nº 182/2021, da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (SMS), visando contratações futuras e eventuais de serviço via aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas para smartphones, via WhatsApp, destinado à comunicação com a população referente à vacinação.
A nova Medida vale para a aquisição de qualquer bem ou serviço, inclusive de engenharia, e insumos. Toda a administração pública, de todos os Poderes, poderá nesses casos dispensar licitações ou fazê-las com prazos reduzidos e pagar antecipadamente.
Cinco meses após a sanção do novo Marco Legal do Saneamento Básico, o presidente Jair Bolsonaro editou nesta última quinta-feira (24) decreto para regulamentar os repasses a governos locais para apoiar licitações. O decreto definiu as regras para que a União envie recursos e ofereça apoio técnico para que estados e municípios se adaptem às novas regras do setor de saneamento básico.
Para a Conamp, a lei tem como objetivo permitir a contratação direta desses profissionais, sem a realização de licitação prevista na Lei 8.666/1993.
O diretor-geral do DNIT, General Santos Filho, ressaltou a importância do acordo para a prevenção de fraudes e fiscalização.
O Senado aprovou em segundo turno nesta sexta-feira (17) a "PEC do Orçamento de Guerra" 10/2020, que simplifica os gastos do governo federal para o combate à pandemia de coronavírus. O texto volta à Câmara para analisar as mudanças sugeridas pelos senadores.
"A comissão fiscalizará as ações no período de calamidade pública, visando assegurar a aplicabilidade da Lei 8666/93 (Lei de Licitações)", conclui o texto. O presidente da Casa, Antônio Henrique, ainda não se debruçou sobre a matéria. Durante sessão remota, ele chegou a dizer que essa discussão seria feita a posteriori.