Após ações contra policiais, oposição cobra força-tarefa envolvendo todos os órgãos do Estado
Os opositores disseram que vão apresentar projeto para tentar reduzir os casos de violência no Ceará..
Os opositores disseram que vão apresentar projeto para tentar reduzir os casos de violência no Ceará..
Dia 12 de julho as promotoras Simone Sibílio e Letícia Emile optaram por não mais atuar na força-tarefa que investiga o caso, sem divulgar o motivo que as levou a deixarem o caso.
Desde setembro de 2019, as ações tiveram como alvo 56 pessoas acusadas de desmatar 17,8 mil hectares de floresta nativa, nos estados do Amazonas, de Rondônia, Mato Grosso, do Pará, Maranhão e e de Roraima.
Segundo a Secretaria de Previdência do Ministério da Economia, o estoque de benefícios assistenciais em análise ou em exigência totalizou 534.848. Desse total, 442.483 são pedidos por pessoas com deficiência, 89.088 por idosos, 2.612 por trabalhadores portuários avulsos e 665 por mães de crianças com microcefalia.
As ações coletivas contra o Inep e a União estão, em sua maioria, na Justiça Federal de São Paulo.
Os procuradores que se inscreveram para auxiliar as forças-tarefas continuarão a atuar em seus ofícios de origem.
A PGR levou em conta que a despesa com diárias e passagens das forças-tarefas em 2019 foi maior do que a de qualquer Procuradoria do país e o gasto com pagamento de gratificação por acumulação de ofícios ultrapassou R$ 3,7 milhões.
Uma força-tarefa criada no âmbito da Advocacia-Geral da União (AGU) vai acompanhar e atuar nas demandas judiciais que tenham por objeto políticas públicas de infraestrutura levadas a efeito pela administração pública federal em todo o território nacional.
Ministro da Justiça, Sérgio Moro, garante a permanência de um grupo da Força Penitenciária no Estado do Ceará por 45 dias a contar de 14 deste mês de janeiro, em razão da crise na Segurança que tem amedrontado os cearenses desde o início do ano, nascida em consequência de mudanças no Sistema Prisional do Estado.