Lula defende que moeda única entre países do Brics reduzirá vulnerabilidades das nações
Presidente critica atuais modelos globais de financiamento.
Presidente critica atuais modelos globais de financiamento.
Haddad faz parte da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que está em Joanesburgo para a 15ª Cúpula do Brics, que ocorre amanhã (23) e quinta-feira (24).
Ainda no Rio de Janeiro, o ministro Mauro Vieira se reuniu com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Por meio do seu perfil no Twitter, o Itamaraty informou que no encontro os dois conversaram sobre as ações de diálogo externo da companhia e iniciativas em transição energética no contexto da 28ª Conferência de Mudanças Climáticas (COP-28), da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Presidência do Brasil no G20, a partir de dezembro.
O perfil oficial da instituição financeira no Twitter divulgou as primeiras imagens de Dilma na função de presidenta do banco, que tem sede em Xangai, na China.
A ex-presidenta Dilma Rousseff vai comando o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), nome oficial do Banco do Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O banco atualmente investe US$ 4 bilhões no Brasil, principalmente em rodovias e portos.
Por meio da plataforma Zoom, a ministra afirmou que as urnas eletrônicas utilizadas no país conferem confiança e velocidade na votação, garantindo a divulgação do resultado no mesmo dia.
A afirmação foi feita durante a 14ª Cúpula do Brics, sob a presidência pro tempore [temporariamente] da China.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, participou na manhã desta terça-feira (08) de seminário virtual das Cortes Supremas do BRICS, grupo de países de economias emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O Senado Federal não fará sessões em dois dias da próxima semana em razão da reunião, em Brasília, dos líderes mundiais do Brics, no Itamaraty.
Em um ato na presidência do Senado, o presidente da República, Jair Bolsonaro, entregou ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), um conjunto de propostas para dar maior flexibilidade ao Orçamento, ações para elevar os repasses de recursos a estados e municípios (pacto federativo), além da revisão de cerca de 280 fundos públicos.