O número de casos levou o GT a pedir ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a apuração unificada dos casos pela Polícia Federal, no intuito de identificar os agressores e garantir a segurança das vítimas e de seus familiares.
Os parlamentares pediram maior empenho por parte dos entes públicos para tentar evitar que mais agressões contra estudantes ocorram, visto que já houve caso no Ceará.
Ao longo da petição, de 55 páginas, o grupo faz uma lista das ameaças institucionais praticadas pelo governo Bolsonaro, com relatos detalhados das ações em tópicos como "Ataques ao sistema eleitoral e à Justiça Eleitoral".
Apenas Nunes Marques e André Mendonça, indicados pelo presidente Bolsonaro, foram poupados.
O colegiado confirmou a determinação do ministro Alexandre de Moraes de que seja instaurado novo inquérito contra o parlamentar, dessa vez para apurar a suposta prática do crime de desobediência de decisão judicial.
A denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o parlamentar foi apresentada em outubro de 2021 e aceita pela Corte em 28 de abril.
Caso as medidas judiciais sejam descumpridas, o deputado bolsonarista pode voltar para a prisão.
A segurança do Supremo participou de 23 cursos em órgãos externos no ano passado, além de atividades internas de capacitação física, como aulas de lutas para defesa pessoal.
Edson Fachin citou a Rússia como país exemplo de procedência de ataques cibernéticos.
Luís Roberto Barroso foi um dos participantes do painel “Os organismos eleitorais e alguns dos seus desafios: a sobrecarga de responsabilidades e a ameaça contra a sua autonomia”, realizado no segundo dia do Fórum Global Sobre a Democracia.