“Nós postulamos, de maneira muito republicana, esse espaço e infelizmente não fomos atendido. Eu acho que essa Casa deve se comportar como uma Casa política suprapartidária. Independente de base ou oposição, o nosso papel é de harmonia com o Poder Executivo, mas também de independência. Eu não sei se por conta da atitude que o PROS tem tido, diuturnamente, de independência e de abraçar e de encabeçar as matérias mais polêmicas dessa Casa foi que nós não tivemos esse espaço na Mesa Diretora”, justificou o vereador.
Márcio Martins foi o único parlamentar a se abster e não votar a favor da nova Mesa Diretora da Câmara. Os seus colegas de partido não o acompanharam. Ele garantiu não ter nada contra qualquer um dos membros eleitos, mas votou em respeito à “proporcionalidade das bancadas” e à “representatividade do PROS”, cuja bancada soma três vereadores. “Então, é em respeito à proporcionalidade das bancadas e em respeito à representatividade do PROS nesta Casa, que eu me abstive”.
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